Quando escolhi ser domador de mim mesmo, decidi deixar para trás as coisas banguelas e amigos-postiços que só fazem espaço na minha bagagem. Falei palavras duras que doeram ao sair de mim e estou tão bem que não consigo imaginar-me vivendo todas aquelas fantasias fúteis outra vez.
Momentos vem, em que penso em pedir perdão pelo que eu sofri e rastejar-me aos pés de quem me usou. Mas penso no amor que dei e nas palavras e nos momentos da vida que nunca voltarão. As lágrimas que chorei tão sofridas e nem sei mesmo seu nome. Esqueci datas de aniversário, fotos, lembranças. Sou outro, outra vez.
Não é fácil! Domar-se. Ainda creio na ajuda (por humanidade, se surgir) do Cuidador!
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