Acho que devo, antes de tudo, me apresentar. Me chamo Nathan Rodrigues da Silveira Murizine Branco. De nome artístico, Nathan Rodrigues. Ou simplesmente, Na, para os íntimos. Tenho 18 anos (quase 19), atualmente resido em Niterói, Rio de Janeiro - cidade onde nasci e amo perdidamente. Faço Letras, Português - Grego (sim, eu falo Grego!) na UERJ. Não tenho "religião", mas sim uma fé em Jesus Cristo e frequento a Igreja Batista do Barreto onde faço parte do teatro, minha outra paixão. Adoro ler romances, assistir filmes e documentários, ouvir mpb e o som da chuva batendo na janela.
Descobri que sou Borderline após sofrer de uma crise. Sempre fui muito fechado e tenho poucos amigos (algumas falsidades também). Eu me apaixonei por uma pessoa muito próxima a mim. Construí um altar e a estátua que coloqueim em cima dele se quebrou. Isso já aconteceu várias vezes. Uma dor no peito, uma angústia me toma e eu não consigo pensar em mais nada. Umas besteiras que se misturam com a vida real e é só. Eu não posso controlar os meus sentimentos. Vivo no limite entre a felicidade e a ilusão.
Depois de procurar pelos meus sintomas na bula de um remédio "tarja preta", encontrei pela primeira vez o nome Borderline. A partir daí foram pesquisas seguidas de respostas e encontrei o Reflexões Borderline - o Blog da Wally (que também escreve aqui). Naquele momento eu descobri que não estou sozinho. Entendi que vou passar o resto da minha vida à procura da felicidade. Hoje não tenho vergonha de dizer: Não dou doente, sou Borderline. Sou ser humano como qualquer outro. E não importa o que digam, pois ninguém entra no meu corpo para sentir o que eu sinto, chorar as minhas lágrimas e muito menos reunir forças para seguir em frente como eu faço diáriamente.
Espero ganhar muitos outros amigos na comunidade Borderline e que possamos compartilhar nossas emoções limítrofes aqui.
Um grande abraço,
Nathan Rodrigues.
Descobri que sou Borderline após sofrer de uma crise. Sempre fui muito fechado e tenho poucos amigos (algumas falsidades também). Eu me apaixonei por uma pessoa muito próxima a mim. Construí um altar e a estátua que coloqueim em cima dele se quebrou. Isso já aconteceu várias vezes. Uma dor no peito, uma angústia me toma e eu não consigo pensar em mais nada. Umas besteiras que se misturam com a vida real e é só. Eu não posso controlar os meus sentimentos. Vivo no limite entre a felicidade e a ilusão.
Depois de procurar pelos meus sintomas na bula de um remédio "tarja preta", encontrei pela primeira vez o nome Borderline. A partir daí foram pesquisas seguidas de respostas e encontrei o Reflexões Borderline - o Blog da Wally (que também escreve aqui). Naquele momento eu descobri que não estou sozinho. Entendi que vou passar o resto da minha vida à procura da felicidade. Hoje não tenho vergonha de dizer: Não dou doente, sou Borderline. Sou ser humano como qualquer outro. E não importa o que digam, pois ninguém entra no meu corpo para sentir o que eu sinto, chorar as minhas lágrimas e muito menos reunir forças para seguir em frente como eu faço diáriamente.
Espero ganhar muitos outros amigos na comunidade Borderline e que possamos compartilhar nossas emoções limítrofes aqui.
Um grande abraço,
Nathan Rodrigues.
Olá!
ResponderExcluirTer encontrado esse espaço foi muito bom pra mim, não me sinto mais uma aberração solitária vagando sem ser entendida e sempre sendo rotulada por "nervosinha", "pavio curto" e etc... Voltarei mais vezes.
www.monologoborderline.blogspot.com
Ola pessoa linda.
ResponderExcluirObrigada por vc existir e compartilhar seu eu verdadeiro como eu e tanto outros borders.
Somos seres especiais.....
um bjo grande e que vc encontre a felicidade que procuras!!!
Senhorita Borderline